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Mestre DIDI
Mestre DIDI

DIDI: O ADEUS AO MESTRE DA HUMILDADE E DO RESPEITO


JANDIRA - O assassinato brutal do Mestre Didi no último domingo, 6 de agosto, em frente à sua casa e academia de kung fu, no Parque Santa Teresa, em Jandira, deixou não só familiares e amigos atônitos, mas também um grande número de pessoas que conheciam o seu trabalho, sua dedicação e sua seriedade.
Mestre Didi deixou muitas sementes e seus ensinamentos certamente já começam a dar frutos. Durante o velório, uma legião de alunos, ex-alunos e irmãos de Academia deixaram suas impressões na despedida de Didi, entre eles o próprio Mestre Ronaldo, que fundou em Osasco o Kung Fu Mao nos anos 70, com seus dois irmãos Roger (já falecido) e Rodolfo.
Mestre Didi era professor concursado de kung fu na Prefeitura de Jandira, dava aulas de tai chi chuan na Praça Central e na Área de Lazer do Trabalhador, dominava técnicas de ioga e heiki, e realizava todo ano encontro de artes marciais, promovendo o intercâmbio entre os atletas das mais diferentes modalidades de luta como o karatê, a capoeira, o judô, o tae kwon do e outros.

O amor pela Arte
Como muitos meninos dos anos 70, Didi desde criança ia ao cinema para assistir filmes de kung fu. Decorava e treinava os movimentos em casa. Depois começou a treinar karatê, pois não havia kung fu onde morava. Até que um dia o pai o levou à Academia Shaolin Mao, em Osasco. Após alguns anos de treino intenso passou a ensinar em Jandira, em quadras e escolas. Mais tarde fundou a Associação Shaolin de Wushu Místico e seus alunos foram se formando e abrindo novas academias pela região. Aproximou-se do budismo e do hare krishna, tendo como filosofia de vida o cultivo da paz e harmonia entre os seres humanos e a natureza. 
Didi desenvolveu diversas técnicas de combate e ultimamente vinha criando novos katis de armas (seqüências de movimentos de luta).

 

 

Depoimentos

 

Mestre Ronaldo: 
“Didi se foi porque precisava fazer algo importante em outro lugar e depois trazer para nós”

 

Instrutor Ginaldo Pereira de Oliveira: 
“Estudo com Didi desde 1992. Ele é pai, irmão, amigo e mestre espiritual. Ensinou tudo o que eu sei. Ele sempre dizia que tínhamos que ser pacíficos, tolerantes, treinar muito e amar a Deus acima de tudo.”

 

Professor Paulo Bastos: “Desde 1982 treinamos juntos, é irmão inseparável e sua grande lição é a humildade”.
José Luiz Mafra (Pequeno do estilo Cobra): “Didi era uma pessoa com muita luz no coração. Não vejo sua morte como uma perda porque com seu espírito elevado, creio que ele esteja indo por um caminho muito bom. Sua vida, sempre foi voltada para ajudar o próximo, tirando as crianças da rua e lhes ensinando valores da vida”

 

Edvalson Pereira dos Santos, 
o Professor Choquito, professor de kung fu e irmão de academia Mao: 

“Didi sempre trabalhou para beneficiar toda a comunidade, transmitindo sempre paz e alegria para todos”.

 

Professor Tigre, da Academia Shaolin de Wushu Mistico de Itapevi):
“Didi foi tudo pra mim em artes marciais. Deixou para nós a lição de se construir amizades seguras, sem falsidade”.

 

Elioenai Piovezan, ex-professor de kung fu Mao em Itapevi:
“A passagem de Mestre Didi por nossas vidas deixa marcas de profunda alegria e exemplo de luta e perseverança por uma causa: o Bem acima de tudo”.

 

fonte origem: jornal da gente


       
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